Não gente, eu ainda num tô louca.
Sim sim, eu achei uma relação entre essas duas coisas aparentemente sem NENHUMA conecção.
Pois bem.
Estava eu compenetrada lendo o capítulo "Soldado amarelo" do livro, no qual Fabiano está caçando e por acaso encontra o bendito do soldado que o humilhou no passado, tendo neste momento a chance de acertar as contas (= matar) com o tal. Fabiano estando em uma posição privilegiada já que tem em suas mão a vida do sujeito, começa a pensar uma série de coisas e entra em conflito: inicialmente sente uma imensa raiva pela situação que o soldado lhe causou que desemboca na vontade de matá-lo; em um segundo momento, quando os ânimos se acalmam um pouco, ele percebe que é incapaz de fazer mal àquela pessoa mesmo ela tendo lhe causado sofrimento e se irrita profundamente com o fato do soldado não perceber isso. O vaqueiro se vê diminuído, não só porque enxerga aquele que lhe fez mal como uma autoridade sem capacidade de desempenhar este papel - afinal, o soldado era um fracote, um covarde, tinha medo de Fabiano - mas também porque não se considera homem capaz de defender sua honra e mostrar sua força, matando o infeliz.
Ponto final.
É só se ligar na idéia:
"Não se considera homem pois não matou o soldado"
Gente!
E que frase veio na minha cabeça na hora?
"Se eu pudesse eu matava mil, que eu sou cabra homem... se eu pudesse eu matava mil,mil-mil, mil-mil...".
Foi imediato o pensamento!
hahahahahahaha
Só eu pra fazer umas relações dessas, entre um livro clássico da Literatura Brasileira e um funk xinfrim que fizeram com um pobre coitado que foi preso por beber demais.
O legal foi que eu finalmente entendi o Jeremias, porque imagino que a vida dele tenha algumas semelhanças com a da personagem do Vidas Secas. Aí, tive pena do cara. Ainda mais porque existem programas na tv que exploram notícias de coitados como ele.
E viva nosso Brasil! E a mídia BOUA que temos!
Sim sim, eu achei uma relação entre essas duas coisas aparentemente sem NENHUMA conecção.
Pois bem.
Estava eu compenetrada lendo o capítulo "Soldado amarelo" do livro, no qual Fabiano está caçando e por acaso encontra o bendito do soldado que o humilhou no passado, tendo neste momento a chance de acertar as contas (= matar) com o tal. Fabiano estando em uma posição privilegiada já que tem em suas mão a vida do sujeito, começa a pensar uma série de coisas e entra em conflito: inicialmente sente uma imensa raiva pela situação que o soldado lhe causou que desemboca na vontade de matá-lo; em um segundo momento, quando os ânimos se acalmam um pouco, ele percebe que é incapaz de fazer mal àquela pessoa mesmo ela tendo lhe causado sofrimento e se irrita profundamente com o fato do soldado não perceber isso. O vaqueiro se vê diminuído, não só porque enxerga aquele que lhe fez mal como uma autoridade sem capacidade de desempenhar este papel - afinal, o soldado era um fracote, um covarde, tinha medo de Fabiano - mas também porque não se considera homem capaz de defender sua honra e mostrar sua força, matando o infeliz.
Ponto final.
É só se ligar na idéia:
"Não se considera homem pois não matou o soldado"
Gente!
E que frase veio na minha cabeça na hora?
"Se eu pudesse eu matava mil, que eu sou cabra homem... se eu pudesse eu matava mil,mil-mil, mil-mil...".
Foi imediato o pensamento!
hahahahahahaha
Só eu pra fazer umas relações dessas, entre um livro clássico da Literatura Brasileira e um funk xinfrim que fizeram com um pobre coitado que foi preso por beber demais.
O legal foi que eu finalmente entendi o Jeremias, porque imagino que a vida dele tenha algumas semelhanças com a da personagem do Vidas Secas. Aí, tive pena do cara. Ainda mais porque existem programas na tv que exploram notícias de coitados como ele.
E viva nosso Brasil! E a mídia BOUA que temos!
i've never read vidas secas, nor listened to the jeremias funk, anyway, i can only say that
VC VIAJA BEM MAIS Q DE LEVE NA MAIONESE....
mas é por essas e outras q tá no meu coração, garota!
beijos!
hahahahahaha... imaginei sua cara rindo na hora do insight!
Viva o Brasil!
Viva a Cachaça!
hahahahaha
Beijão, Nat!