Nat
Na realidade, este post era pra ter saído antes do Natal...
Mas sem problemas, ainda tá em tempo, a gente tá no período das festas, né?
O clima de Natal ainda está no ar... :)

Estas fotos são de uma casa daqui de Santos.
Uma casa que eu sempre achei linda, que sempre foi a dos meus sonhos...
E nos fins-de-ano, os donos sempre a enfeitam.
Ela é na minha opinião a mais charmosa, a mais graciosa, a mais mais de todas...



Linda demais, não é? ^^

Nat
E essa Retrospectiva 2009, num sai nunca???

Pois é, pois é...
Vou aproveitar minha dor-de-cotovelo que fiquei em casa hoje, um dia liiiiindo de sol, enquanto toda a minha família foi pra praia em Guarujá e eu fiquei em casa porque estou de ressaca. Como não sabia a forma que meu organismo ia reagir às caipirinhas, tequila & cachaça que tomei ontem (me vem na cabeça agora Lady Gaga cantando "I've had a little bit too much.. oh oh oh-oh, all of this people start to rush..."), eu não quis correr o risco de precisar voltar antes e estragar o programa de alguém - do meu pai provavelmente, coitado...
Ok, me arrependi de não ter ido, I overreacted achando que ia ficar suuuuper mal e que a ressaca num ia ficar suportável.
Paçensa, agora já foi...

E viu gente, nunca se esqueçam que Epocler é um ótimo remédio para quem padece dos males do fígado. Ficadica.

*

Acredito que este pode ser considerado um dos melhores anos da minha vida.
E fico feliz de verdade em poder dizer isso.
Na realidade, minha vida virou de pernas para o ar em vários sentidos...

Primeiro que eu virei gente grande em 2009.
Comecei a trabalhar no esqueminha de adulto: carteira assinada, salário decente, oito horas diárias.
Siiiim, agora eu pago minhas continhas!
Mas vai mais longe... hahaha, é engraçado. Penso que se eu quiser desistir dessa vida-que-se-vive-todo-dia pra virar hippie e vender bijous pelo Brasil afora, meus pais num vão falar nada, porque vai ser uma decisão minha e ponto final.
E isso foi muito louco, lidar com toda essa liberdade que eu ganhei.
Porque por mais que eu sempre reclamasse de ser muito superprotegida por eles e isso dar nos nervos e ser sufocante, eu estava a costumada a viver aquela vida de ter sempre o respaldo deles.
Foi um pouco difícil no começo.
Eu achei por muitas vezes que não ia poder mais contar com eles pra nada e isso me assustou demais, me senti bastante sozinha... foi ruim.
Como se a minha independência financeira significasse uma nova postura, que de alguma forma também estivesse vinculada a uma certa independência emocional or something like that.
tsc tsc..

Mas né, a minha ficha caiu.
Percebi que eu me senti sozinha porque também eu me mantive afastada das pessoas da minha família.
E que eles me amam demais e nunca vão me abandonar...
E sabe, eu que penso demais, sofro demais. E pior: tudo por antecipação!
Eles estão ali, sempre estiveram e sempre estarão.
Eu só posso agradecer por essa família doida e maravilhosa que eu tenho.


Neste 2009 eu vejo que mudei muuuuito minha minha relação para com minha própria pessoa.
No sentido de me sentir bem comigo, sabe...
Sem tantas culpas por não ser exatamente aquilo que eu achava que deveria ser, sem me sentir mal pelas expectativas não-atingidas, sem me cobrar tanto por algo que eu não consegui dar conta...
De me aceitar mesmo, de enxergar que eu tenho os meus defeitos, de ver as minhas limitações, e mesmo de aceitar que tem certas coisas em mim que eu odeio de verdade mas que nem tudo a gente consegue mudar na gente, ou pelo menos por hora, sei lá, só tenho 22 anos também, não sei de tudo.
E que tem muita coisa que é difícil mexer, que dói e que vai continuar ali doendo sabe-se lá por quanto tempo.
Que eu tenho as minhas fragilidades e meus momentos de infantilidade, coisa que eu não me permitia...
E que de verdade, eu sou uma metamorfose ambulante. Por mais clichê que essa expressão seja, é fato: as idéias, gostos, pensamentos, formas de enxergar determinadas coisas, tudo pode ser que mude. Lógico que não é uma certeza, mas existe a probabilidade.
Simples assim.


Ainda em 2009, pessoas entraram e saíram na minha vida.
Conheci muitas pessoas especiais nesse ano, gente pela qual acabei criando um grande carinho e senti que foi recíproco.
Algumas amizades se fortaleceram e as vejo hoje como fundamentais pra mim...
Também ganhei novos colegas, gente da faculdade e do trabalho, o que foi muito legal!
Das perdas, tive uma que me foi muito importante e deixou de fazer parte do meu ciclo de uma forma muito triste, porque brigas são sempre tristes... não gosto de brigar, de ficar mal com ninguém, por isso também doeu bastante.
Só que algumas coisas são inevitáveis em certos momentos... e depois só podemos lamentar demais por todas as infelicidades que culminaram no determinado fim.

O que eu vejo que aprendi com relação às amizades e relacionamentos num geral foi esse vai-e-vem de pessoas nas nossas vidas. Isso sempre foi muito difícil pra mim: fazer os fechamentos, dar adeus, reconhecer que algumas coisas acabam e não tem muito jeito ou mesmo que elas mudam bastante, que nem tudo dá pra consertar e voltar a ser o que era, essas coisas... Acho que hoje isso está um pouquinho menos difícil pra mim =)

Acredito que no geral este ano de 2009 foi de grande crescimento pessoal... eu vi muita coisa na minha vida se concretizando, coisas que eram sonhos, coisas que eu sempre achei que seriam difíceis e, no fim, não foram.
Foi o ano que eu baixei um pouco a minha guarda e abri meu coração para as pessoas ainda que tivesse muito medo... mesmo levando uns solavancos, vi que não preciso estar sempre na defensiva. E isso não tem preço...

Quanto à minha vida afetiva, ela foi um tanto caótica as usual... mesmo eu tendo feito muita merda, agora olhando para trás e analisando com um certo distanciamento eu vejo uma melhora significativa; eu mudei um pouco as minhas escolhas de com quem me relaciono. Finalmente.
Ainda que termine o ano com uma dorzinha de dente que quando eu menos espero ainda dá sinais de existir, a gente segue, né? A gente segue...


É bom fazer a síntese agora, né? ou o nome do post vai ser modificado para a "A História Sem Fim".

Bom...
A vida acadêmica tá se direcionando - e nunca fez tanto sentido a frase que certa vez meus veteranos me disseram, que a faculdade atrapalha os estudos, mas blz Nat, keep walkin';
Os meus dotes culinários estão se desenvolvendo, e eu estou me sentindo bem.

Não precisa de mais nada, né?
É bom terminar o ano dessa forma, ainda mais estando próxima de pessoas tão queridas.
Como eu disse, foi um ótimo ano! ^^

Não sei se volto a postar antes do dia 31, por isso já deixo a todos vocês um Feliz Ano Novo, com muitas alegrias, festa, bebedeira (para aqueles que curtem XD)... só energias positivas! ;)

Muitos beijos, pessoal!!!
Nat
Vinte e quatro de dezembro. Agora já é quase Natal.
Já estou em Santos.
E só coisas boas me ocorreram desde o momento que eu coloquei o pé dentro do onibus de viagem até agora, que estou aqui escrevendo.

Engraçado... sempre as coisas que acontecem por acaso são as que se mostram mais significativas.
Conheci uma senhorinha muito especial ontem na viagem. Sentou ao meu lado. Começamos a conversar.
E foi por um acaso que eu sentei na frente, na poltrona n° 1. Sempre fico nas do meio.
E foi por outro acaso maior ainda que eu viajei na noite do dia 22 de dezembro, porque eu já tinha comprado a passagem para o dia 23. Me deu um siricutico, fui lá na rodoviária e troquei a data.
Tudo decidido de última hora - detalhe que eu detesto fazer coisas de última hora.

Não sei em qual momento surgiu a conversa, mas ficamos um bom tempo ali...
Ela é uma pessoa muito boa, que me tocou fundo de verdade; alguém que surgiu por acaso, rs, e falou exatamente o que eu estava precisando ouvir...
Particularmente, nem eu sabia o que eu estava precisando naquele momento. Só sabia que eu tinha que sair de Bauru o quanto antes, que precisava ver minha família, que precisava respirar outros ares, outra vibe, outro astral.
E de presente de Natal do destino, ganhei aqueles momentos com aquela senhora tão iluminada... a gente dividiu histórias e eu dei muitas risadas do que ela contou e do seu jeitinho de falar; em certos momentos cheguei a me emocionar, sabe... e chorei, sem medos.

E por tudo que ela me falou, uma sementinha de esperança foi plantada em mim.
Principalmente de algo que exista além disso que nós vivemos, do qual ando tão desacreditada.
Uma mensagem de esperança na vida, nesse momento de fechamentos no qual eu me encontrava tão desencantada.
E tão ao acaso...

Pois bem, queridos...
É muito bom ver que coisas boas acontecem sim, às vezes quando menos esperamos.
Desejo a todos vocês um Feliz Natal!
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Nat
Sabe Murphy?
Então, meu melhor amigo.
Sabe por quê?
Porque fiquei de P3, sendo que a prova vai ser depois de uma festa - que eu pretendia, digamos, aproveitar alcoolicamente.

Uma festa muito dahora. Uma prova difícil.

Very Nice.

UPDATE: Não passei... pela primeira vez em 4 anos de faculdade, peguei uma RE... mas né? É Natal, fim de ano, vou abstrair...
Nat
"- Ela é tão livre que um dia será presa.
- Presa por quê?
- Por excesso de liberdade.
- Mas essa liberdade é inocente?
- É. Até mesmo ingênua.
- Então por que a prisão?
- Porque a liberdade ofende."

Clarice Lispector
Nat
Hoje sonhei que o mundo acabava em água.
Chovia sem parar... todos os lugares alagados, o céu sempre cinza e revolto, as pessoas perdendo casas, as cidades se desorganizando porque o nível da água era muito alto e tudo parou, nada funcionava: as pessoas não conseguiam trabalhar, levar seus filhos nas escolas, sequer conseguiam se locomover para qualquer lugar...
Era o fim... a água havia tomado todos os lugares e não era possível plantar nada; e do céu, o castigo não cessava.
As formas de comunicação (telefonia, internet) estavam comprometidas por conta do mau tempo... ainda assim alguém de muito longe tentava falar comigo, mostrar o quanto se importava. Lamentava demais estar distante naqueles últimos momentos...

*

Uma raiva extrema tomou conta de mim.
Eu brigava e ameaçava fisicamente todos que passavam pelo meu caminho e eram contrários a mim, ou ao que eu queria. Cheguei a bater em alguns, inclusive. O ódio transbordava.
E era um sonho em primeira pessoa, por isso eu "senti" tudo o que se passava. E "concordei", com aquelas coisas que aconteceram...

[Clarice mode on]
Nat
Sabe aquele dia em que só coisas boas aconteceram?
Tô sem poder me conter dentro de mim...
^^
Fiz as pazes com quem tanto queria, só recebi boas notícias de gente que me é muito querida, provei um bolo de milho ma-ra-vi-lho-so (nham nham) e o fim de tarde foi tão agradável...
*sigh*


PS: Aahh! comprei cerejas! E uma meinha branquinha tipo enfeite de Natal, com um boneco de neve! E comprei também dois vasinhos de flor: uma vermelha e uma branquinha... e recebi "boas festas" de um senhor desconhecido, com um sotaque português delicioso agora pouco no mercado...
Nat
Algumas observações:

Há mais ou menos um mês, fui sentar na minha cama e ela simplesmente quebrou.
Tenho não faz muito tempo, desde que mudei pra Bauru, há uns 3 anos e meio.
Ela era meio fraquinha, feita de MDF, então num era uma Brasteeeeemp, mas né, servia pro gasto.
Ponto.

Comentei com minha mãe que a cama tinha quebrado e tal, meio emputecida porque né, tantas outras coisas pra ga$$$$tar/inverstir e eu teria que comprar uma cama e blá blá blá... mãe quando vê filho chorando, amolece o coração, né... falou que compraria uma cama pra mim. Fiquei toda felizinha e tal, aí ela perguntou, DE NOVO, como que a cama quebrou.
- Já falei, mãe. Eu sentei na cama e ela quebrou.
- Mas foi assiiiiiim mesmo?
com voz de desconfiada.
- É mãe, foi assim mesmo. (¬¬)
- Ahh filha, então tá. Lembra que a minha cama também quebrou assim? Seu pai foi sentar e, coitado, caiu e blá blá blá...

PONTO.

Minha família é toda engraçadinha, cheia de me zoar por tudo.
PONTO FINAL.
*
Domingo agora foi aniversário da minha avó, mãe da minha mãe.
E eu, cérebro de minhoca, esqueci de ligar na hora da comemoração, quando estariam reunidas todas as pessoas lá e eu aproveitava já pra dar um alô.
Quando lembrei, já passava das onze da noite... tadinha, num ia ligar e acordá-la, né? Então, liguei na segunda. Falei com ela, desejei todas as felicidades do mundo, conversamos um bocadinho, aí ela me disse que minha mãe tava lá, dei um oi também, até que ela me fala:
- Teu primo quer falar com você, e passa o telefone pro dito-cujo.
A pessoa, me vira e me fala o seguinte:
- A gente tá sabendo que a tua cama quebrou. Tua mãe comentou, toda inocente. Hahahaha, sentando na cama, Nathaly? Vocâ acha que alguém acreditou??? Tá todo mundo sabendo já e esperando tu chegar pra tirar o sarro...

¬¬

É né...
Vou ouvir abobrinha de graça.
Antes fosse outra coisa, viu... antes fosse.
Nat
Estou há alguns dias aqui ensaiando pra escrever...

Passei uma semaninha complicadinha por conta de um corazón partío.
O bacana foi que praticamente toda a minha atenção ficou circulando em torno disso na maior parte do tempo.
Fiquei pensando, e revivendo, e me achando o mais azarado dos seres que habita a face deste planeta... e o que eu faço? que atitude eu tomo? e o que eu vou escolher pra mim se insistir? corro atrás, ou não corro??? "que bosta! não vai dar certo, não tem o que eu faça"... e tristeza pra cá, e culpa pra lá, e confusão emocional pra todos os lados... além de mais um monte de questionamentos porque isso, né, sempre tem. SEMPRE.

Mas sorte que a gente tem amigos nessa vida, e no manual de instruções deles tem escrito, entre outras coisitchas, que estas pessoinhas especiais tem a maravilhosa capacidade de executar as seguintes funções:
1) Estar do nosso lado sempre que a gente precisa;
2) Colocar um pouquinho de juízo na nossa cabeça (mesmo quando a gente não quer);
3) Nos fazer rir.

E daí, quando vem a luz e rola de tomar a decisão de se colocar um ponto final na novela mexicana, só estas pessoas mesmo pra ajudar a acalantar aquilo que a gente sente.
Nos ajudam a aceitar que tem horas que não dá mesmo.
Nos fazem perceber que talvez aquele não fosse o melhor momento pras coisas acontecerem.
Nos lembram que somos fortes, que é difícil o que estamos vivendo mas que uma hora vai passar.
E nos fazem sentir que somos especiais...

Essas coisas não tem preço.
Ainda que para todas as outras exista mastercard (eu que o diga! ¬¬), nada nem se compara.

Espero que todo mundo tenha, pelo menos, uma pessoinha assim em sua vida.
Nat
Acabei de assistir pela terceira vez Stranger than Fiction/Mais Estranho que a Ficção (para maiores informações, aqui! Ahh, é em inglês).
Adoro este filme.
Cada vez que assisto, algo novo me chama a atenção.

Desta vez... olha... pra ser concisa e evitar lero-leros, me identifiquei um pouco como o Harold Crick antes da tranformação [/spoilerzinho, sorry!].

Quem assistiu acredito que vai entender - levem a mal não, hoje eu tô pra poucas palavras.
E quem não viu... bom, é uma boa oportunidade para assistir um ótimo filme, anyway.


PS: Lombardi, o lucutor-desconhecido do Silvio Santos, morreu.
Tipo: o.O
Tô chocada, minha gente.
A real é que tô ficando velha, isso sim.
*Consigo me visualizar daqui a cinquenta anos, vendo meus netos chegarem na minha casa pilotando carrinhos como dos Jetsons, e eu dizendo pra eles "No meu tempo, os carros só andavam em coisas chamadas ruas, avenidas e estradas..." e eles me ouvindo com uma cara de wtf, pensando "Gente, que mundo era aquele que a vovó vivia? Nem televisão holográfica existia" ou pensando qualquer coisa parecida.*

Nat
Tem horas que Bauru me irrita profundamente.
Tipo quando vai chegando o verão.
Tipo quando todos os insetos decidem invadir a minha casa e dar uma de kamikazes, se jogando em cima de mim.
Olha gente, aqui tem pra t-o-d-o-s os gostos: tem a época dos grilos (verdinhos e marronzinhos), dos bichos que parecem formigas voadoras (ah! esses aqui tem de diversos tamanhos!), as formigas propriamente ditas, as minimariposinhas (essas são as trends do inverno, e ficam do lado de fora dos vidros das janelas, batendo as asinhas querendo entrar), os besouros, além de uma classe de bichinhos não-identificados que são os mais suicidas ever, porque além deles voarem na sua direção eles se parecem com mini-baratinhas.
Aí já viu, né? Parece uma barata, faz um barulho meio abelióide, eu saio estapeando - depois de dar alguns pulos de susto, óbvio.

Como minha chefe disse outro dia "Ahh, a Nathaly é menina da cidade... não do sítio".
Éééééé, gente, é!
Eu nunca andei a cavalo, eu nunca tirei leite de vaca, eu nunca subi em árvore, eu nunca nadei dentro de um rio, eu nunca peguei carrapato... sei lá gente, o que mais as pessoas que moram na zona rural fazem?
E sei lá, não é com orgulho que eu falo isso tudo. É só a pura constatação de um fato: não tenho nenhuma proximidade ou jeito com mato.
Acho muito legal alguns aspectos da vida em sítios, fazendas: adoro quando eu viajo e vejo boizinhos, vaquinhas e os bezerros pastando; deve ser muito legal cuidar!
Essa coisa também de produzir muito do que se consome: pão, derivados de leite, a carne, os ovos, as leguminosas e frutas etc; a possibilidade de ter um maior espaço para criar plantas de ornamentação, ervas aromáticas ou qualquer que seja outro tipo de planta; o ritmo de vida mais sossegado, menos frenético do que a dos grandes centros; uma probabilidade menor de ser afetado pela violência que rola solta neste mundo, xiiii, tanta coisa...
Por isso, provo que não estou desdenhando a vida na zona rural de nenhuma forma!
Existem muitíssimos aspectos positivos, na verdade.
Só que não sei, nunca fez parte de mim.
Eu sinceramente não conheço esse tipo de vida, muito longe do asfalto.
Terra vermelha? Só vim ver aqui em Bauru, quando entrei na faculdade.
Por isso, acredito que por essas e muitas outras que essa bicharada me incomoda tanto!
Me dá nervoso!!!

E agora que entramos em dezembro e o verão é iminente, cada noite é uma surpresinha boa (NOOOOT!) assim que eu chego em casa.

E o bacana é que depois de quatro anos ainda não acostumei.
So nice!
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