Nat

Achei bonita.
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Nat
Depois de 15 dias de férias-suínas, segunda feira passada as aulas começaram!

Algumas aulinhas boas, outras nem tanto, e vamos ver o que o semestre aguarda de coisas novas para a minha pessoa.

Tô meio tristinha porque acho que não vai dar pra fazer parte de um grupo de estudos que eu tanto queria, mas fazer o quê, ainda não inventaram uma forma de fazer com que estejamos em dois lugares ao mesmo tempo - o vira-tempo da Hermione ia bem agora, hehehe! ;)

Aliás, quem nunca quis um aparelhinho como aquele, que te permite habitar dois lugares simultaneamente? Isso é um pouco insano, acredito eu, porque a partir do momento que conseguíssemos estar em dois lugares, o céu seria o limite... já que conseguimos estar em dois, porque não em três, quatro, sete, nove lugares? Opa, porque não em TODOS os lugares ao mesmo tempo?!
Afff...
Isso é funcionamento de máquina, de robô, sai pra lá pensamento mercadológico... rs
É tentadora esta idéia, da possibilidade de se fazer tantas coisas, mas pra quê querer tanto se já é tão difícil aproveitar aquilo que existe ao nosso redor? Digo isso porque tenho a sensação de que se talvez fosse possível mesmo estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, as pessoas iriam arrumar mais e mais atividades, e não arranjar tempo para ter um tempo para si! Não sei, nuca se sabe, pode ser uma impressão minha... mas só digo isso porque observo essa aceleração absurda no cotidiano do mundo, e o que mais quero é pisar no freio e ter um pouquinho de paz de espírito...

Mas deixando de lado toda essa história, fazendo um balanço geral, a semana foi boa -embora eu ainda esteja desenferrujando -. Fez frio e choveu a maior parte dos dias, o que acabou combinando de alguma forma com o meu estado de espírito. E eu fiquei quietinha, no meu cantinho... não que eu esteja triste nem nada; simplesmente me senti bem com esses dias mais frios e úmidos. Talvez seja saudades de Santos...

*

O domingo vai morrendo, e fica aqui, então, uma imagem com um quê de sentimental, pois muito me lembrou minha cidade natal.



Nat
Hoje decidi que vou ficar em casa.
O coração tá levemente aflito por n motivos, o corpo está cansado, a vontade é de ficar recolhida no meu cantinho.

Como estou com tempo, fiz um bolo que estava com vontade de experimentar há muito, de um blog que visito com bastante frequência (technicolor kitchen, tá até aí do ládo! ^^), que AMO de paixão! Até passei o link para minhas queridas amigas de Santos e sempre que tenho oportunidade, cito pra todo mundo que conheço!

Esse negócio de cozinhar é engraçado.
Lembro que quando mudei pra Bauruland e não sabia fazer nadica-de-nada, ligava pra minha mãe a cada cinco minutos pra perguntar tudo! Aprendi a preparar minha comida pelo telefone, porque quando morava em Santos, eu só sabia fazer gelo, chá e miojo!!! hehehe

Uma coisa que me irritava profundamente na minha mãe era em relação às quantidades: ela faz tudo de olho. Não sabe dizer direito quanto põe de sal, de tempero, de nada... vai preparando as coisas de um jeito mais intuitivo, e pra quem estava aprendendo a cozinhar, isso é terrível! Eu queria morrer com essa história, porque errar no quanto eu colocava de água no arroz, por exemplo, significava comer um treco empapado!

Mas né, como a vida passa e quem cospe pra cima cai na testa, hoje eu faço igualzinho a ela! Faço tudo no olho, vou experimentando, nem sei direito as quantidades que coloco nos pratos que preparo. Lógico que tenho uma noção sim, mas se é uma colherinha, três copos ou um punhado, não sei. Eu coloco, olho, experimento, se ficou bom, beleza! Se tá faltando, acrescento mais.

É realmente incrível como nós ficamos parecidos com nossos pais em certos aspectos... ^^
Hoje eu tenho paixão por cozinhar.
É algo que eu faço e, mesmo estando longe, de alguma forma me sinto mais próxima da casa que parti pra viver a minha vida...
Nat
Oi gente, um bom dia a todos!

Hoje eu vim falar de uma de minhas paixões: cinema.
Mais especificamente, recomendar um filme que assisti e AMEI.
Se chama L'homme qui plantait des arbres.

Trata-se trata de uma animação canadense, antiguinha já (é de 1987, tem minha idade! será que posso ser considerada antiguinha também??? rs)... e olha, tudo nele é poético: desde o próprio desenho, a língua (francês!!!), a história, o texto falado... tudo!

Ahh, é um curta-metragem: tem uns 30 minutinhos.

Este filmitcho foi dirigido (será que é assim que se fala quando estamos nos referindo a um desenho??) por Frédéric Back, que por sua vez fez uma adaptação de uma ficção de Jean Giono, um escritor francês pacifista. A animação participou de vários festivais e recebeu importantes indicações; ganhou o Oscar de melhor curta-metragem animado em 1988.

Uma das coisas que eu mais curti na história foi a sensação boa que me deu depois que terminei de assistir, que eu não sei descrever direito... talvez uma esperança... difícil definir... ^^

Ahh! Eu não vou rascunhar aqui uma sinopse, porque não sou muito boa nisso e num quero correr o risco de estragar a história!
Peço que confiem em mim de que é um filme legal! XD
Gostou?
Quer um link pra baixar por torrent? Clique aqui! ^^
Nat
Eu fiquei em dúvida hoje se deveria escrever ou não.
Mas querendo eu ou não, as coisas tristes e trágicas também fazem parte do meu do cotidiano e do de cada pessoa que habita este planeta - e o nome do meu blog é (implicitamente, "meu") Cenário Cotidiano, não é?
Pois bem.
Embora eu me esforce para me manter no meu mundo cor-de-rosa pálido - que já não é rosa-choque porque perdeu faz tempo a inocência infantil - que eu criei pra levar esta vida, tem hora que certos acontecimentos perpassam essa "proteção".
E hoje de manhã ocorreu que um funcionário do local onde eu trabalho morreu, num acidente terrível de carro. Na hora que eu soube deu aquele embrulho no estômago... vi o cara outro dia, sabe? Foi ele quem finalmente resolveu o problema do meu computador há mais ou menos uma semana, depois de mil estagiários passarem por lá, até comentei isso no twitter outro dia. E eu já o conhecia faz um tempo também, por conta do contato na faculdade.
Nossa, pensei muito sobre isso hoje... mortes repentinas sempre causam uma "coisa" em´todos nós, não é?
Sei que essa situação de causar a tal estranheza muito grande se dá por n motivos, mas o que eu, Nathaly, sinto é que isso ocorre principalmente por nos mostrar o quanto são incontroláveis certas coisas que acontecem e podem acontecer na nossa vida.
Se o que rola é destino ou acaso?
Não sei. Isso depende das crenças e interpretações que cada um dá para o mundo ao seu redor, e eu total respeito essa particularidade de cada um, embora as minhas possam ser diferentes.

De tudo que aconteceu hoje, depois de mergulhar em mil pensamentos e fazer outras mil reflexões, a única certeza que eu tenho é do sentimento que estou sentindo: se de fato existe algo além, espero que ele esteja em paz neste lugar, de coração. E embora ele num tenha sido uma pessoa próxima minha, apenas conhecido e colega de trabalho, dedico este post a ele, à sua memória, à família que ficou, à lacuna que deixará no mundo de seus entes queridos... reconheço que sua ausência será muito sentida no mundo de alguns, e desejo a estas pessoas o que pode haver de melhor.

Nat

Um olá para todos!

Fuçando no meu site preferido para fotos, (esta belezura) encontrei essa simpática xicrinha de café... e me deu uma vontade de escrever!
Tudo porque o café tem sido um dos meus maiores companheiros das manhãs ultimamente...
O tempo passa e a pessoinha aqui continua tendo dificuldades de acordar cedo e de se manter acordada... então né, a gente vai dando um "jeitinho" até q tudo se encaixe mais ou menos. Café foi a minha solução - porque dormir mais cedo é difícil...

E aproveitando que se trata de uma bebida estimulante - e dando uma viajada na maionese, pra variar - aproveito para simbolicamente representar este momento: (provável) última semana de férias. É bom ir aquecendo os motores, porque depois que começar até o fim do ano vai ser pauleira!!!


E ah! Eu consegui descansar sim...
O único lado positivo dessa história toda de gripe suína foi que eu tive um tempinho de verdade para "desligar".
Mas agora a vibe é outra, e vamo-que-vamo!