O relógio marca 23h47
Sabe que eu até gosto de números ímpares?
Dá a impressão de serem mais aleatórios que os outros, e de alguma forma acho isso legal.
Eu deveria deitar, dormir, gente.
Mas algo me impulsiona a escrever, mesmo que sejam coisas bobas, sem valor...
Um incômodo que está dentro do peito;
O receio por temer o desconhecido;
O eterno medo de não dar certo;
A resignação diante do que está ao meu alcance.
Eu não aprendo, parece que eu nunca vou aprender.
Não na velocidade que eu preciso.
Às vezes tenho vontade de parar o tempo e ficar ali, só ali.
Fazendo o quê?
Não importa.
Queria não me importar.
É isso, não queria me importar.
Preciso ir.
A bateria está acabando.
Sabe que eu até gosto de números ímpares?
Dá a impressão de serem mais aleatórios que os outros, e de alguma forma acho isso legal.
Eu deveria deitar, dormir, gente.
Mas algo me impulsiona a escrever, mesmo que sejam coisas bobas, sem valor...
Um incômodo que está dentro do peito;
O receio por temer o desconhecido;
O eterno medo de não dar certo;
A resignação diante do que está ao meu alcance.
Eu não aprendo, parece que eu nunca vou aprender.
Não na velocidade que eu preciso.
Às vezes tenho vontade de parar o tempo e ficar ali, só ali.
Fazendo o quê?
Não importa.
Queria não me importar.
É isso, não queria me importar.
Preciso ir.
A bateria está acabando.